sábado, 29 de agosto de 2009

Sumir.

Desliguei o meu celular só para não me achar, tenho que confessar que na minha casa pra você eu não vou estar, não é que eu ande ocupada, eu só estou sumindo por um tempo, e eu realmente sei que não liga.
Não sei por que insisto em sumir pra você, você some de mim, e não importa se estou nas avenidas do centro ou se estou só aqui, na “minha” vila.
Eu poderia abrir mãos de varias coisas só pra olhar um minuto pra você, mas preferi olhar pra mim, ver novos rostos e horizontes, o seu quintal nunca foi o melhor daqui.
Sorrisos fajutos eu consegui de monte só de andar em uma rua badalada, parecidos com o seu e até mais abertos.
Não, não quero ser franca e nem cruel demais, só que às vezes as suas manias irritavam-me, ainda irritam e o modo de querer, era tão insensato.
Estou farta de tentar, e tentar o que não se consegue, o melhor é viver com ou sem alguém.

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